2022 o que foi bom e o que foi mau.
Tornou-se um ano para esquecer:
- retorno à guerra fria
- guerras,
- fome,
- destruição a múltiplos níveis,
- morte,
- alterações climáticas,
- inversão dos pólos magnéticos,
- tentativa de apagar monumentos emblemáticos de terras e de erradicar épocas negras (ditaduras e escravaturas) dos manuais educacionais,
- fim de tradições,
- fim de empregos dos que os antigos chamavam "mestres". (latoeiros, tecelões, teares, pastores,
- crise económica,
- desemprego,
- rutura do SNS
Por outro lado, revelou também o início de algo bom:
- início de uma entreajuda mundial - global entre muito mais povos,
- início de empatia popular (entre certos povos),
- início de espírito de irmandade,
- desejo de inexistência de guerras e vontade de trabalhar para tal,
- consciência global de que o mundo é de todos e o que afeta a um afeta a todos,
- consciência que o futuro depende do hoje e do agora,
- início das modificações para evitar uma extinção em massa do ser humano,
- mudança de mentalidade sobre o dever de proteger a cultura,
- início da defesa global política e pacifistamente dos direitos humanos básicos,
- defesa global política e pacifistamente dos direitos das mulheres,
- início do combate à corrupção sem olhar a classes sociais,
- retorno a algumas rotinas pré-COVID,
- a sociedade pede aos políticos provas físicas de que se preocucam com o povo,
- Retorno ao 13 de Maio e 13 de Outubro presenciais em Fátima
HAJA ESPERANÇA 2023 pode ainda vir a ser melhor